"A gente aceita o amor que acha que merece" Essa resposta é dada por Bill em um diálogo com Charlie. Charlie é o personagem principal do livro e Bill é um dos seus professores.
O amor, observado, analisado e amplamente discutido e até postulado por diversos campos dos inúmeros saberes e principalmente onde ele se apresenta melhor - que é na vivência de cada um - é ainda um lugar do sentir, do não se conseguir enquadrar, do não se conseguir manter uma teoria única que fale sobre o amor para todos, de uma maneira que funcione para todos. Não, não há regras para o amor, pois cada ser humano é único e cada um terá sua própria maneira de amar e de se deixar amar.
https://www.youtube.com/watch?v=SqYG3f4PaWc
Mas uma coisa é certa e fica muito clara, diante de um estudo psicanalítico mais profundo, mesmo com toda a negação que uma pessoa possa usar, mesmo com todas as racionalizações e tentativas de explicar o tão famoso "comigo é diferente" – porque o inconsciente desconhece a negação e vai fazer a "bagucinha" dele a revelia de todas essas tentativas - há uma realidade que bate na cara, corta a carne, expõe todas as vísceras, veias e artérias e dilacera a alma... Aceitamos no amor exatamente o que julgamos merecer. Aceitamos esse amor que, consciente ou inconscientemente julgamos ser tudo o que merecemos - mesmo pouco, mesmo nada, mesmo muito, até mesmo não sendo amor(e sempre sabemos como é cada dessas questões) - porque aceitamos um amor exatamente como aquele que temos por nós mesmos ou o amor que temos dentro de nós
Mas, sempre há escolhas - ah, as escolhas - principalmente no que se refere a nós mesmos, pois é daí que o fio do novelo será puxado. E os fios do novelo são nossas atitudes. E quem por acaso – quase sempre é por acaso, mesmo não sendo e sendo tanto – achar o fio do novelo, olhará para o outro como o outro se olha, porque somos atravessados pelo olhar do outro e somos, ao mesmo tempo, o outro que nos olha e nós que olhamos o outro, trocando essas "impressões" como um espelho
O AMOR PELA DANÇA
Mas, sempre há escolhas - ah, as escolhas - principalmente no que se refere a nós mesmos, pois é daí que o fio do novelo será puxado. E os fios do novelo são nossas atitudes. E quem por acaso – quase sempre é por acaso, mesmo não sendo e sendo tanto – achar o fio do novelo, olhará para o outro como o outro se olha, porque somos atravessados pelo olhar do outro e somos, ao mesmo tempo, o outro que nos olha e nós que olhamos o outro, trocando essas "impressões" como um espelho
O AMOR PELA DANÇA
>>>>>>L'amour