bleka

Rejestracja: 2008-07-08
A PAZ é a recompensa de seguir seu coração.
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14 godziny temu

Lost Stars

https://www.youtube.com/watch?v=rmGA3w3VqUI


Por favor não veja

Apenas um garoto preso em sonhos e fantasias

Por favor me veja

Tentando alcançar alguém que não consigo ver


Pegue minha mão

Vamos ver onde vamos acordar amanhã

Os melhores planos

Às vezes são apenas uma noite sem compromisso

Vou ser condenado

O cupido está exigindo a sua flecha de volta


Então vamos embebedar com nossas lágrimas


E Deus, diga-nos o motivo

Da juventude ser desperdiçada nos jovens

É temporada de caça

E esse cordeiro está na corrida

Estamos procurando um significado

Será que todos somos estrelas perdidas

Tentando iluminar a escuridão


Quem somos nós

Apenas um amontoado de poeira no meio da galáxia

Ai de mim

Se não formos cuidadosos, se transformará em realidade


Não se atreva

Deixar que nossas melhores memórias te tragam tristeza

Ontem eu vi um leão beijar um veado


Vire a página

Talvez nós acharemos um novo final

Onde estamos dançando em nossas lágrimas


E Deus, diga-nos o motivo

Da juventude ser desperdiçada nos jovens

É temporada de caça

E esse cordeiro está na corrida

Estamos procurando um significado

Será que todos somos estrelas perdidas

Tentando iluminar a escuridão


Eu pensei ter visto você lá fora chorando

Achei que tinha escutado você chamar meu nome

Achei que tinha te ouvido lá fora chorando

Do mesmo jeito


E Deus, diga-nos o motivo

Da juventude ser desperdiçada nos jovens

É temporada de caça

E esse cordeiro está na corrida

Estamos procurando um significado


Será que todos somos estrelas perdidas

Tentando iluminar a escuridão?


Do filme Mesmo Que Nada Dê Certo


EU NÃO AJUDO A MINHA MULHER... NÓS SOMOS SÓCIOS !!

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"Um amigo vem a minha casa tomar café, sentamo-nos e conversamos, falando sobre a vida…

“Vou num instante lavar os pratos que ficaram no lava-loiças”, digo-lhe.

Ele olha para mim como se lhe tivesse dito que vou construir uma nave espacial. 

Diz-me com admiração, mas um pouco perplexo: 

“Ainda bem que ajudas a tua mulher, quando eu o faço a minha mulher não elogia. 

Ainda na semana passada lavei o chão e nem um obrigada.”

Voltei a sentar-me com ele e expliquei-lhe que eu não ajudo a minha mulher.

Como regra, a minha mulher não necessita de ajuda, tem necessidade de um sócio.

Eu sou um sócio em casa e por via desta sociedade as tarefas são divididas, 

mas não se trata certamente de um apoio à casa.

Eu não ajudo a minha mulher a limpar a casa porque eu também vivo aqui e é necessário que eu também limpe.

Eu não ajudo a minha mulher a cozinhar porque eu também quero comer e é necessário que eu também cozinhe.

Eu não ajudo a minha mulher a lavar os pratos depois da refeição porque eu também usei esses pratos.

Eu não ajudo a minha mulher com os filhos porque também são meus filhos e a minha função é ser pai. Eu não 

ajudo a minha mulher a estender ou a dobrar a roupa, porque também é roupa minha e dos meus filhos.

Eu não sou uma ajuda em casa, sou parte da casa.

E no que diz respeito a elogiar, perguntei-lhe quando é que foi a última vez que, depois de ela acabar de limpar a 

casa, tratar da roupa, mudar os lençóis da cama, dar banho aos filhos, cozinhar, organizar, etc., 

lhe disseste obrigado?

Mas um obrigado do tipo: wow!!! Mulher minha! És fantástica!!!

Parece-te absurdo?

Parece-te estranho?

Quando tu, uma vez na vida, limpaste o chão, esperavas no mínimo um prêmio de excelência 

com muita glória e relações públicas… 

Porquê?

 Nunca pensaste nisso, amigo?

Talvez porque para ti é um dado adquirido que tudo seja tarefa dela?

Talvez te tenhas habituado a que tudo isto seja feito sem que tu tenhas de mexer um dedo?

Então elogia como tu querias ser elogiado, da mesma forma, com a mesma intensidade.

Dá uma mão, comporta-te como um verdadeiro companheiro, não como um hóspede que só vem comer, 

dormir, tomar banho…

Sente-te em casa.

Na tua casa."

Texto original em italiano, partilhado no Blog Storie di DoNnE CoMuNi e traduzido por João Azevedo.


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Oração do Matuto


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ÓI DEUS, NÓIS TÁ SEMPRE PEDINDO AS COISAS PRO SINHÔ.

NÓIS PEDE DINHERO, NÓIS PEDE TRABAIO, NÓIS PEDE PRA CHOVÊ…

E SE CHOVE DEMAIS NÓIS PEDE PRA PARÁ, MODE A COIÊTA NUM AFETÁ.

NÓIS PEDE AMÔ, NÓIS PEDE PRA CASÁ,

PEDE CASA PRA MORÁ, NÓIS PEDE SAÚDE,

NÓIS PEDE PROTEÇÃO, NÓIS PEDE PAIZ

NÓIS PEDE PRA DISLINDÁ OS NÓ QUANDO AS COISA COMPRICA, MODE A VIDA CORRÊ MIÓ.

QUANDO A COISA APERTA NÓIS ORA PEDINDO TUDO QUE NOS FARTA…

É UMA PEDIÇÃO SEM FIM!!

SE AS COISA DÁ CERTO, NÓIS VAI NA IGREJA MAIS PERTO, CANTA UNS CORIN DE DEVOÇÃO, 

NÓIS LEVANTA AS MÃO E COLOCA NO SAQUINHO UNS TOSTÃO.

MAIS HOJE, MEU SINHÔ JÉSUS, BATEU UMA COISA ISQUISITA E EU ME PUIS A MATUTÁ…

NÓIS PEDE, PEDE E PEDE, MAS NÓIS NUNCA PREGUNTA:

-CUMÉ QUE O SINHÔ ESTÁ?

SE TÁ TRISTE OU CONTENTE COM NÓIS,

SE CARECE DARGUMA COISA QUE NÓIS PODE FAZÊ… 

E POR ESSE ESQUECIMENTO TODO:

O SINHÔ HÁ DE NOS DESCURPÁ. SÔ MUITO AGRADECIDO PUR TUDO! 

NUM SÔ MERECEDÔ DE COISA ARGUMA. 

MAIS AMO O SINHÔ, NÃO SÓ PELAS COISA QUE PODE ME DÁ, 

MAS PRUQUÊ O SINHÔ AMA NÓIS DEMAIS DA CONTA.

PERDÔA AS NOSSAS FAIAS.

AMÉM.

A. D. 

 


Caso Sério...





https://www.youtube.com/watch?v=o_QEY4JVZW4


"...Tudo o que te dou 
É tudo e mais o que Deus quiser.
Me queira como eu sou 
Que eu te quero como você é."

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Aniversário de Amizade...


Comemoramos aniversários de namoro e de casamento e jamais lembramos os marcos das amizades.

A amizade repousa num tempo indefinido e vago, sem festa, sem torta e sem parabéns.

É uma omissão injusta.

Favorecemos as amarras do romance e descuramos dos laços da fraternidade.

Ninguém festeja a data do primeiro encontro com um amigo muito especial.

Eu percebi a lacuna quando Eduardo Nasi, meu comparsa gaúcho radicado em São Paulo, lembrou-me de que em 15 de agosto completávamos 20 anos de amizade.

Eu ri e logo suspirei:

– Já foram duas décadas, hein? Meu Deus, como passou rápido!

– Pois é, a gente se conheceu porque gostávamos de poesia e nunca deixamos de nos falar mesmo quando 

morávamos em cidades diferentes – ele respondeu.

Combinamos de jantar neste dia para vibrar com as bodas de porcelana da amizade.

Um encontro bem bagual: beber até passar mal, quem cair pagará a conta.

Um preço justo para a cara partilha de confidências, 

pois atravessamos lado a lado as crises dos 20, dos 30 e dos 40.

Amigo é algo tão sério, que deveríamos pedir o ombro do sujeito para os seus pais.

Se pedimos a mão da mulher em casamento, o ideal é solicitar o encosto leal e fiel de nosso amigo com a mesma solenidade e tensão, olhando nos olhos dos progenitores e prometendo sinceridade e cuidado pela vida afora.

Afinal, o ombro dele será nossa fortaleza nas tristezas e nas separações, nos tropeços e nas fraquezas, na saúde e na doença, até que a morte nos separe.

Ele não é uma casualidade ou um golpe de sorte ou um resultado das circunstâncias. Amigo é destino, amigo é vocação, amigo é amor de anjo, amigo é inocência de intenção. 

Longe de um amigo, não há casamento que resista e profissão que se sustente.

Antes de ver quem é a mãe do outro, somos apenas conhecidos.

Temos que frequentar a casa e a família, percorrer enterros e nascimentos, suportar a intimidade das contradições e oferecer conselhos com uma visão privilegiada de conjunto, antevendo de onde veio e quais são os seus problemas e lapsos de infância.

Pelo jeito, eu e Eduardo chegaremos às bodas de ouro.

Faltam ainda 30 anos, mas não tivemos nenhuma discussão 

de relacionamento ao longo de nossa cumplicidade.

Fabrício Carpinejar

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